logo do site

Tonelada de lixo tratada pelo sistema Biopuster custa 27% mais do que pagar para cooperativas coletarem a mesma quantidade Desde dezembro de 2008 todos os resíduos sólidos urbanos, inclusive os recicláveis, produzidos em Maringá estão sendo tratados pelo sistema Biopuster.

No contrato atual, cada tonelada que chega na estação de tratamento custa R$ 80,00. Ainda este ano essa despesa começa a ser cobrada pela Prefeitura por meio de uma nova taxa.

Já com a com a implementação do projeto de lei proposto pelo vereador Humberto Henrique (PT), que autoriza o município a pagar as cooperativas pelo serviço da coleta seletiva, a destinação correta do lixo em Maringá gera mais benefícios para o meio ambiente, aos contribuintes e até para a Prefeitura.

Os contribuintes têm como vantagem a possibilidade de reduzir o valor a ser pago pelo novo imposto de tratamento do lixo, pois o reciclável que não for enviado para o Biopuster não deverá ser cobrado na taxa.

A motivação da sociedade para a consciência ambiental e suas conseqüências positivas é um dos principais benefícios que serão revertidos para o meio ambiente.

O lucro da Prefeitura será financeiro e social, pois o custo para remunerar o serviço da coleta seletiva realizada pelas cooperativas é mais econômico do que o Biopuster e, ainda, fortalece a organização das cooperativas.

Em Paranavaí, por exemplo, onde já se aplica este projeto, o valor pago por tonelada de material reciclável coletado pela cooperativa da cidade é de R$ 62,80, valor 27% mais barato que o tratamento da Biopuster.

“É um projeto que resolve o problema do lixo, gera trabalho e renda, melhora a qualidade de vida de famílias que precisam e ainda sai mais barato, tanto para o contribuinte quanto para a Prefeitura”, resume Henrique.



Facebook Youtube Flickr Twitter SoundCloud





ONLINE

Temos 92 visitantes e Nenhum membro online