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Sobe para R$ 10 milhões por ano o valor a mais que o maringaense poderá ter que desembolsar para arcar com 508 cargos de confiança do prefeito A segunda votação do projeto que trata da reforma administrativa proposta pelo prefeito de Maringá, para aumentar o número e o salário dos cargos de confiança, foi realizada ontem (4) e recebeu 11 votos favoráveis.

Apenas os vereadores Humberto Henrique, Mário Verri (ambos do PT) e Flávio Vicente votaram contrários a proposta do prefeito que, com um substitutivo, cria mais 105 novos cargos além dos 72 do projeto votado em primeira discussão.

De 331, até o ano passado, passou para 403 e, agora, para 508 o número de pessoas sem concurso público que poderão ser contratadas para trabalhar na Prefeitura recebendo salários que variam de R$ 671 a R$ 7.400 por mês.

O líder do prefeito na Câmara, vereador Heine Macieira (PP) disse que o impacto da nova estrutura criada pelo prefeito deve chegar a R$ 6,5 milhões por ano. Mas, de acordo com os cálculos do vereador Humberto Henrique, o maringaense poderá arcar com até R$ 10 milhões por ano a mais do que o gasto atual.

“O que traz benefício à população é criar centros municipais de educação, aumentar número de leitos no Hospital Municipal. Seis ou 10 milhões faz muita falta para acabar com vários problemas na cidade”, explicou.

Para Humberto Henrique, “a administração é de fato eficiente quando consegue administrar gerando a menor despesa possível e sem aumentar os gastos com cargos como os de indicação política”.



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