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Conclusão tem como base dados elaborados pela Prefeitura sobre a coleta de lixo em Maringá Tomando como base os dados do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) elaborado pela Prefeitura de Maringá, a taxa de tratamento do lixo deve custar, em média, R$ 14 por mês a cada contribuinte.

Para chegar a este valor foi considerada a média 3,53 pessoas por residência e que cada maringaense produz 0,89 Kg de lixo por dia, conforme dados do PGRS.

Os números foram multiplicados pelo custo de R$ 0,15, estipulado pela Prefeitura para cada quilo de lixo a ser tratado.

Se a Prefeitura confirmar os valores, em doze meses, o contribuinte vai desembolsar em média R$ 169 para arcar com o novo tributo criado pelo prefeito.

A criação da taxa para tratamento do lixo foi aprovada ontem pela Câmara de Vereadores em primeira discussão, mas o projeto de lei não deixa claro como será definido o valor a ser cobrado de cada contribuinte.

O projeto de lei diz apenas que a quantidade de lixo produzida em cada residência será estipulada por um estudo técnico e que a Prefeitura poderá estabelecer convênio com a companhia de água e esgoto (Sanepar) para realizar a cobrança mensal da taxa.

Tratamento
A proposta da administração municipal é contratar uma empresa e pagar mais de R$ 10 milhões por ano para que seja realizado o tratamento do lixo produzido na cidade.

Também neste caso o município não divulgou ainda os cálculos que originaram os valores que estão sendo propostos.

Os dados foram solicitados pelo vereador Humberto Henrique na ultima quarta-feira, durante a audiência pública em que a Prefeitura realizou para divulgar sua idéia de tratamento do lixo.

O vereador Humberto Henrique aguarda iniciativa de transparência da prefeitura para avaliar se os projetos apresentados estão adequados tanto para o meio ambiente quanto para o bolso do contribuinte.



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