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Em 2005 sentença do juiz já determinava a proibição de uso do lixão e a busca de um outro local para a construção de aterro sanitário A Prefeitura de Maringá deveria ter atuado na busca de uma nova área para depositar o lixo da cidade. A opinião é do vereador Humberto Henrique (PT) que comentou ontem, durante a sessão ordinária da Câmara Municipal, a decisão judicial que em 2005 já proibia o depósito de resíduos no atual lixão da cidade.

“Faltou o plano B, pois o município sabia da proibição de usar o lixão e que poderia perder os recursos na justiça”, explicou Henrique.

De acordo com o vereador, a Prefeitura insistiu na utilização do atual lixão recorrendo da decisão da justiça, mas não atuou na busca de um outro local para destinação do lixo, como determinou a Justiça em decisão de 1º grau, há mais de três anos.

Matéria do jornal O Diário, veiculada no último domingo, resgata o histórico do caso e aponta que a reivindicação da justiça para que a Prefeitura procure um outro local para depositar o lixo tem mais de 18 anos.

Cerca de 300 toneladas diárias de lixo são produzidas em Maringá e depositadas em dois lotes da gleba Ribeirão Pingüim, na Estrada São José.

Também de acordo com o jornal, a única vez que o município solicitou licenciamento de outra área para construir um aterro sanitário foi em 2002, em local junto ao atual, mas a iniciativa não obteve sucesso.



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