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Maringá poderá ser a única cidade de grande porte do estado sem democracia para escolha da direção das escolas do município Com a aprovação na Câmara do projeto que acaba com as eleições nas escolas municipais, o prefeito de Maringá só tem o veto como opção para atender o desejo da comunidade escolar e a orientação de educadores.

Matéria levada ao ar pelo ParanáTV de hoje, mostrou que 100% dos entrevistados são favoráveis ao processo em que pais, alunos e funcionários têm o direito de escolher a direção das escolas.

Em contato realizado com as secretarias de educação das principais cidades paranaenses, funcionários afirmaram que os prefeitos destes municípios (veja box) nomeiam para direção das escolas o candidato mais votado pela comunidade escolar.

CURITIBA - ELEIÇÃO DIRETA
LONDRINA - ELEIÇÃO DIRETA
PONTA GROSSA - ELEIÇÃO DIRETA
CASCAVEL - ELEIÇÃO DIRETA
FOZ FO IGUAÇU - ELEIÇÃO DIRETA
SARANDI - ELEIÇÃO DIRETA
GUARAPUAVA - ELEIÇÃO DIRETA
PARANAVAÍ - ELEIÇÃO DIRETA
CAMPO MOURÃO - ELEIÇÃO DIRETA


Se o prefeito acatar a proposta aprovada pelos vereadores, Maringá será a única cidade de grande porte do estado a adotar o pior sistema de escolha para o cargo de direção das escolas, na opinião dos educadores.

A Secretária da Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar, em entrevista para a Folha de S. Paulo, afirmou que a indicação política “é a pior forma de escolha”.

No mesmo jornal, a presidente da Undime (entidade que reúne os secretários municipais de Educação), Cleuza Rodrigues, informou que são apresentadas formas de evitar a indicação política em todos os congressos da entidade.

Esses e outros argumentos foram apresentados pelo vereador Humberto Henrique (PT) em seu discurso, mas, ainda assim, a maioria dos vereadores optou pelo fim das eleições.

O prefeito tem 15 dias para decidir se veta ou sanciona a proposta.



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