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A Prefeitura de Maringá conseguiu hoje a aprovação de 10 vereadores para firmar uma parceria público-privada visando a instalação de uma usina de incineração de lixo na cidade. Humberto Henrique (PT), Marly Martin (PPL), Manoel Sobrinho (PC do B) e Mario Verri (PT) votaram contra. Apenas um vereador da base do prefeito usou a tribuna para defender o projeto.

adesivo forum do lixo

Pela matéria, a administração municipal fica autorizada a firmar contrato por 30 anos, prorrogáveis por mais cinco, com empresa para dar destinação final do lixo. O projeto ainda cuida da obrigação do município em pagar a empresa que ganhar o processo de licitação. De acordo com o Plano Municipal de Saneamento Básico, o empreendimento deve custar mais de R$ 330 milhões.

O mesmo projeto foi votado em dezembro passado. Naquela oportunidade, foi rejeitado por não alcançar 10 votos favoráveis. Hoje (7), Flávio Vicente (PSDB), que há um mês tinha votado contra a queima do lixo, e o presidente Mário Hossokawa (PMDB), o único que não é obrigado a votar, garantiram a aprovação da matéria juntamente com Belino Bravin (PP), Zebrão (PP), Heine Macieira (PP), Paulo Soni (PSB), Carlos Sabóia (PMN), Marcia Socreppa (PSDB), Wellington Andrade (PRP) e Luiz do Postinho (PRP).

Populares presentes na sessão protestaram contra a votação do projeto em regime de urgência e a proposta da usina para queimar o lixo. O projeto foi aprovado em primeira discussão, mas ainda pode ser rejeitado se não obter novamente 10 votos favoráveis na quinta-feira (9), quando retorna à pauta em segunda discussão.


Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa


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