
Pela matéria, a administração municipal fica autorizada a firmar contrato por 30 anos, prorrogáveis por mais cinco, com empresa para dar destinação final do lixo. O projeto ainda cuida da obrigação do município em pagar a empresa que ganhar o processo de licitação. De acordo com o Plano Municipal de Saneamento Básico, o empreendimento deve custar mais de R$ 330 milhões.
O mesmo projeto foi votado em dezembro passado. Naquela oportunidade, foi rejeitado por não alcançar 10 votos favoráveis. Hoje (7), Flávio Vicente (PSDB), que há um mês tinha votado contra a queima do lixo, e o presidente Mário Hossokawa (PMDB), o único que não é obrigado a votar, garantiram a aprovação da matéria juntamente com Belino Bravin (PP), Zebrão (PP), Heine Macieira (PP), Paulo Soni (PSB), Carlos Sabóia (PMN), Marcia Socreppa (PSDB), Wellington Andrade (PRP) e Luiz do Postinho (PRP).
Populares presentes na sessão protestaram contra a votação do projeto em regime de urgência e a proposta da usina para queimar o lixo. O projeto foi aprovado em primeira discussão, mas ainda pode ser rejeitado se não obter novamente 10 votos favoráveis na quinta-feira (9), quando retorna à pauta em segunda discussão.
Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa
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