"Eu gostei muito do texto do Milton porque comungo com vários pontos do que ele escreveu. Eu tenho defendido que Maringá precisa implantar um programa de coleta seletiva para atender toda a cidade, um trabalho de conscientização da população para que se recicle o que pode ser reciclado e que seja separado o lixo orgânico que pode virar adubo. Assim vai sobrar apenas cerca de 20% que depois deve ser tratado", disse Henrique.Além de apontar possíveis problemas e dificuldades para a administração municipal implantar determinadas tecnologias de tratamento de lixo na cidade, conforme o prefeito tem prometido, Ravagnani chama a atenção para a necessidade de se conscientizar a população sobre a responsabilidade na geração de resíduos.
Ele completa afirmando que investir na separação e reciclagem do lixo, "além de inevitável é muito mais barato e muito mais eficiente do que todas essas soluções que vimos apresentadas [pelo prefeito] até agora".
"A administração fica preocupada em buscar tecnologias, quando a solução pode estar bem próxima, no meio da população, pois praticamente 80% do lixo que produzimos é reciclável ou orgânico e pode contribuir na geração de trabalho e renda", finalizou Henrique, destacando que uma política adequada para o gerencimento do lixo da cidade deve envolver as pessoas e favorecer mudanças de hábitos.
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Assessoria de Imprensa do Vereador Humberto Henrique
