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Evento movimenta toda Arquidiocese; são esperados mais de 10 mil romeiros para cantar, louvar, orar e refletir sobre a situação do trabalhador Toda a Arquidiocese de Maringá está se movimentando para a grande Romaria do Trabalhador deste ano.

Com o lema “Felicidade (Feliz-cidade) é escolher a vida”, a Romaria vai abordar problemas vividos pela comunidade da Paróquia São Bonifácio que contempla bairros como o Santa Felicidade, Ipanema, João de Barro.

Serão discutidos diversos problemas enfrentados há décadas pela comunidade como a violência, pobreza, saúde e educação.


A caminhada da Romaria terá início às 13h30 no CEFET e o encerramento vai acontecer com a Santa Missa presidida por Dom Anuar Battisti, arcebispo metropolitano, na quadra de esportes do conjunto Santa Felicidade.

A reflexão vai usar como textos base a passagem bíblica dos "Bem-aventurados" e os textos da Campanha da Fraternidade de 2008, além da história da Santa Felicidade.


Serão três paradas: a primeira vai discutir a “Situação dos Pobres”; a segunda vai refletir como os pobres vão criar uma nova sociedade; e, por fim, a terceira parada vai discutir as conseqüências da luta do pobre.

A expectativa da organização é para mais de 10 mil pessoas cantando, louvando, orando e refletindo sobre a situação do trabalhador oprimido, sofrido e humilhado, em especial aqueles que moram no conjunto Santa Felicidade.

A organização pede aos romeiros para que levem sua carteira de trabalho ou instrumentos de trabalho para que sejam abençoados.


1º de maio
O dia 1º de maio é consagrado a São José Operário, pai adotivo de Jesus. Ele também intercede para que haja justiça e paz no mundo do trabalho. Mostra-nos que o trabalho é algo digno, que ajuda a plenificar a vida do ser humano. Foi ele quem ensinou uma profissão ao Filho de Deus e o ajudou a se sustentar com o suor do trabalho. Jesus era identificado como "filho do carpinteiro".


Santa Felicidade
Santa Felicidade foi uma mulher que descobriu a verdadeira felicidade em cristo. Era escrava de Perpétua, também cristã. Ambas foram presas e torturadas por serem cristãs. Perpétua tinha um filho de colo e Felicidade estava grávida. Dois dias após ter dado à luz, foi jogada às feras e, depois, degolada. Seu sangue de mártir é o selo de que ser feliz é dar a vida com Cristo e por Cristo.  Ela é modelo e intercessora de todas as trabalhadoras exploradas, que lutam até o fim por seus direitos.


Com informações do SIAM



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