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Projeto do vereador Humberto Henrique incentiva educação ambiental e fortalece cooperativas Para atender a lei nº 7596/2007, de autoria do vereador Humberto Henrique (PT), a prefeitura de Maringá começou a oferecer treinamento para servidores do Paço Municipal que farão separação de materiais recicláveis nos órgãos do município.

Denominada “Coleta Seletiva Solidária”, a separação dos resíduos recicláveis nas repartições públicas sob responsabilidade da prefeitura de Maringá será gerenciada por uma comissão de servidores. Esta equipe vai implantar, organizar e supervisionar o processo, desde a coleta até a distribuição dos materiais para cooperativas da cidade.

O vereador Humberto Henrique considera que esta lei, além de preservar o meio ambiente, é uma forma da administração pública dar bom exemplo, incentivar a educação ambiental e contribuir com o fortalecimento das cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

“Com essa política os servidores também serão agentes ambientais, pois acostumando com a idéia da reciclagem no local trabalho, consequentemente vão levar esta consciência para casa e também para os amigos e vizinhos”, explica.

Cooperativas
Em Maringá existem seis cooperativas de reciclagem. Segundo a prefeitura, cinco delas participam do programa municipal de coleta seletiva que recolhe por mês cerca de 130 toneladas de material reciclável.

A coordenadora municipal de Coleta Seletiva e Educação Ambiental, Marisa Emilia Ereno Colombo, informa que somando com os catadores informais, são recolhidas por mês em torno de 300 toneladas de material reciclável na cidade.

Ela ainda ressalta que “em torno de 40% de tudo o que o ser humano utiliza pode ser reciclado” e que, portanto, todos os dias 70 toneladas de lixo poderiam ser reaproveitadas em Maringá. Ou seja, sete vezes mais do que a quantidade atual.

Marisa Emilia confia que a lei do vereador Humberto Henrique trará benefícios não só ao meio ambiente, pois as cooperativas terão um incremento na sua produção.

Silvia Cardoso Sabiar, presidente da cooperativa Coopermaringá, concorda com a coordenadora municipal de Coleta Seletiva e acredita que a lei representa um incentivo concreto para que mais pessoas separarem o material reciclável.

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