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Na tentativa de justificar a compra de um carro esportivo de luxo, avaliado em R$ 171 mil para o gabinete do prefeito, a Prefeitura de Maringá alega agora que um veículo com maior capacidade possibilitará “a realização de reuniões e tomadas de decisões importantes para a cidade”. A informação foi entregue ao vereador Humberto Henrique (PT) que havia pedido a suspensão da licitação.

No mês passado, irritado com a repercussão negativa do caso, o prefeito disse que o carro não era para uso dele, mas sim para “buscar no aeroporto empresários que vêm investir em Maringá”. O prefeito ainda teria dito que ele não mandou comprar o veículo e que “se quiserem podem até cancelar a licitação”.

Ignorando o pedido de suspensão da licitação, o processo foi realizado no dia 11 do mês passado. Apenas duas empresas compareceram. A menor proposta foi de R$ 171 mil. O valor e a marca indicam que seria um Chevrolet Trailblazer.

Luxo - Acabamento interno com bancos em couro, rodas em liga leve, tração 4x4, potência de no mínimo de 170 C, barras longitudinais no teto e coluna de direção regulável são apenas alguns dos opcionais exigidos. De acordo com o edital de licitação, o veículo deverá ser um utilitário esportivo fechado, tipo caminhonete, versão SUV para sete assentos, preparado para utilização em terrenos e condições climáticas adversas.

Leia a íntegra da resposta da Prefeitura

Confira reportagem sobre o caso no Paraná TV

Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa




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