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Em sessão extraordinária realizada nos dias 14, 15 e 16 de dezembro de 2005, o prefeito municipal enviou para ser votado na Câmara Municipal de Maringá, o Projeto de Lei nº 9.724/2005 que dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final de resíduos sólidos potencialmente perigosos, que menciona e dá outras providências. De acordo com este projeto de lei, já aprovado na Câmara Municipal, com emendas do vereador Humberto Henrique, as pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes, após seu uso e/ou esgotamento energético, devem ser entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializaram, ou à rede de assistência técnica autorizada, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada.

Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação no diário oficial do município e o poder executivo a regulamentará no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data da sua publicação.

A Coleta Seletiva de Lâmpadas Fluorescentes está em debate no Mandato Participativo do Vereador Humberto Henrique desde o início do ano. Nossa primeira ação foi encaminhar ao Executivo municipal requerimento solicitando o cumprimento da Lei nº 5.559/2001, alterada pela Lei nº 6.585/2004, onde diz que as lâmpadas fluorescentes deveriam ser levadas aos estabelcimentos que comercializam o produto, que deveriam recolhê-las, acondicioná-las separadamente do lixo comum em embalagens plásticas e apresentá-las ao serviço público de coleta de lixo. Estas leis foram revogadas com aprovação da Lei nº 9.724/2005.

Durante a votação do Orçamento Público para o exercício de 2006, o vereador Humberto Henrique fez emenda destinando R$ 175.000,00 para a implementação da Coleta Seletiva de Lâmpadas Fluorescentes, a qual foi aceita pelo Executivo e aprovada pela Câmara Municipal.

Juntamente com o trabalho no Legislativo, Mandato Participativo do Vereador Humberto Henrique vem realizando o debate com a comunidade sobre os prejuízos que a destinação incorreta destas lâmpadas traz para o meio ambiente e para a saúde das pessoas.

Este debate ocorre com a participação de outras entidades como ADASCEL (Agência de Desenvolvimento Ambiental, Social, Comercial e Econômico Liberdade) e o Observatório Ambiental de Maringá/UEM.

Nos dias 11 de setembro e 09 de outubro últimos aconteceu, durante a Feira de Artesanato Liberdade, a “Coleta Seletiva de Lâmpadas Fluorescentes”. Durante a campanha, a população mostrou grande interesse em resolver o problema em questão.

Com isto, percebemos que o projeto de lei do Executivo é uma necessidade, e estamos atingindo nossos objetivos pois só conseguiremos resolver os problemas existentes na sociedade se ouvirmos a população em geral, implantarmos leis que atendam às necessidades da coletividade e ainda contarmos com o apoio da maioria da população para a sua implementação.


Assessoria de Comunicação



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