Os protetores defendem que é necessária a construção de um hospital veterinário e de um abrigo municipal para que não seja necessário sacrificar animais. Vera Lúcia da Silva, integrante da ONG Vida e Gaia UEM, diz que o ideal seria a posse responsável, mas enquanto todos não têm consciência do cuidado com animais um abrigo municipal ajudaria muito porque concentraria os recursos tanto municipais quanto os obtidos pelas ONGs e se poderia dar uma melhor qualidade de vida para os animais.
O vereador Humberto Henrique informou que na próxima sexta-feira (1º) o grupo de trabalho, formado por protetores e vereadores, se reúne novamente para discutir as mudanças que podem ser feitas na legislação e também para avaliar o que foi visto no Centro de Zoonoses. “Nessa reunião iremos também decidir quais as próximas ações a serem feitas”, ressaltou.
A Câmara irá destinar R$ 200 mil do dinheiro economizado o ano passado pelo Legislativo para a castração de animais. O grupo também quer discutir com a Secretaria de Saúde como será utilizado o R$ 1 milhão que será enviado pelo Governo Federal.
Informações da Assessoria de Imprensa da Câmara
