
Pela Lei, a prefeitura deve determinar dia e horário para que a população possa descartar objetos em desuso ou danificados com possibilidade de recuperação, como móveis, eletroeletrônicos, calçados, roupas, brinquedos e restos de materiais de construção.
“É uma Lei que precisa ser colocada em prática para, pelo menos, minimizar a sujeira que estamos vendo em nossa cidade, pois há um monte de coisas que a população não utiliza mais e acaba jogando nos fundos de vale e nos terrenos vazios”, explica Humberto.
Humberto Henrique: Lei é de 2001
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Mário Hossokawa: As pessoas não sabem onde jogar as coisas
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No Dia do Bota-Fora haveria também um prazo para que as pessoas pudessem recolher algo possível de ser reaproveitado. Na sequência, todo material seria coletado pela Prefeitura para destinação adequada.
No requerimento, aprovado pela Câmara, Humberto Henrique também pede que o prefeito adote medidas urgentes para o cumprimento da Lei.
Ideia do Japão
De acordo com o autor da Lei, o vereador Mário Hossokawa (PMDB), o Dia do Bota-Fora foi inspirado em iniciativa que acontece no Japão. Segundo ele, a proposta pode ajudar principalmente as pessoas carentes.
“Lá no Japão funciona maravilhosamente bem. As pessoas conseguem até montar suas casas com objetos em bom estado descartados por outros moradores”, disse.
Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa do Vereador Humberto Henrique